Um professorA crença religiosa baseada na mera evidência é superficial e sem poder. No entanto, a evidência a favor das afirmações extraordinárias pode ser útil. Ministração angelical em nossos dias? Profetas e apóstolos modernos? A restauração da antiga igreja? Muitas pessoas não investigam a Igreja porque não podem passar estes aspectos tão notáveis de nossa história. Se você se encontra nesta situação, a evidência que apoia as crenças pode ajudá-lo a superar a sua relutância inicial para que possa avaliar as maravilhosas bênçãos espirituais e seculares associadas com a igreja por seus próprios méritos. Ademais, para os que já têm uma fé inabalável, a evidência pode fortalecer a crença.

O propósito desta página é catalogar algumas das evidências que apoiam as afirmações da igreja. As descrições são breves, mas há links para os que desejam aprender mais. Por favor, deixe-me saber se conhece outras evidências que devem ser incluídas aqui.

O Livro de Mórmon

Joseph Smith, o primeiro membro da igreja, afirmou que o Livro de Mórmon (LDM) foi traduzido pelo poder de Deus de um texto semítico antigo escrito em grande parte no continente americano. Críticos sugerem que o LDM é uma fraude. ()

  • O Livro de Mórmon descreve uma cidade chamada Nahom na península arábica. Recentemente, o lugar de uma antiga cidade com este mesmo nome foi descoberto e se encontra em exatamente o lugar especificado no LDM. (1) (2) (3)
  • Estritos antigos semíticos muitas vezes incluíam formas complexas poéticas chamadas “quiasmos.” Nos anos recentes, os acadêmicos têm apreciado a importância destas estruturas literárias. No ano 1967, se descobriu que o Livro de Mórmon contêm alguns exemplos incríveis de quiasmos. Algumas destas formas poéticas constituem muitas páginas, então é pouco provável que foram escritos por acidente, sugerindo que este livro é um antigo documento semítico legítimo. (1) (2) (3)
  • O Livro de Mórmon sugere que um pequeno grupo de israelitas viajaram ao Novo Mundo mais ou menos no ano 600 aC. Linguistas de fato têm descoberto evidência de uma influência semítica nas línguas nativas americanas da região. (1) (2) (3)
  • O Livro de Mórmon descreve um sistema de calendário único que os descendentes de Leí usavam. Quando os eventos de semeadura, colheita e guerra descritos no LDM são classificados de acordo com o mês em qual aconteceram, se segregam em estações distintas, como se espera. Parece muito pouco provável que Joseph Smith teria prestado tanta atenção nos mínimos detalhes do texto se ele tivesse escrito o LDM. No entanto, este tipo de consistência interna é esperada da tradução de um documento antigo e legítimo. Curiosamente, as estações descritas no livro também batem bem com as estações da Mesoamérica, o sitio mais provável para o texto. (1) (2)
  • O Livro de Mórmon menciona mais de 200 nomes próprios que não estão presentes na Bíblia. Outros documentos extra-bíblicos têm demonstrado, no entanto, que muitos destes nomes eram de fato usados nas antigas culturas semíticas. Os acadêmicos estão sempre descobrindo novos exemplos a medida que outros documentos são descobertos. (1) (2)
  • O Livro de Mórmon descreve um desastre natural catastrófico em o signo I dC. Joseph Smith nunca teve nenhuma experiência com o vulcanismo, mas a descrição bate bem com as características de uma erupção vulcânica, inclusive nos mínios detalhes. Os geólogos têm conformado que houve na realidade uma grande atividade vulcânica na época na Mesoamérica, o lugar que provavelmente era o antigo sitio do LDM. O relato do LDM também bate bem com algumas tradições nativas americanas. (1) (2) (3) (4)
  • Em hebraico, os nomes de lugares frequentemente são criados adicionando o sufixo “-on” a uma raiz de três consoantes. O Livro de Mórmon descreve uma cidade que foi entregada “por herança” a um povo desabrigado. O nome do lugar era “Jershon”. A raiz y-r-sh de fato significa “herdar”. (“Y” em hebraico é frequentemente escrito com “J” em inglês.) Evidências assim demonstram que o LDM é um documento antigo semítico genuíno. (1)
  • Análises wordprint usam a ciência de estatísticas para identificar os autores de textos desconhecidos. Embora algumas pessoas questionem seu valor, outros creem que os wordprints são ferramentas úteis na análise literária. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Califórnia em Berkley usou os wordprints para analisar o Livro de Mórmon. Seu análise sugeriu que Joseph Smith não foi o autor do livro. Ademais, a analise revelou que houve muitos autores, em harmonia com a afirmação que este livro foi escrito por muitos profetas antigos diferentes. (1)
  • O Livro de Mórmon descreve um lugar chamado “Abundância” na península arábica que era que nem um jardim. Por muitos anos, os anti-mórmons ridicularizavam o Livro de Mórmon porque é bem conhecido que a península arábica é um vasto deserto. No entanto, recentemente um oásis foi encontrado na península arábica, e se encontra em exatamente o lugar onde o LDM indica. (1) (2) (3)
  • Joseph Smith disse que o texto original do Livro de Mórmon foi gravado em antigas placas de metal. Esta afirmação foi ridicularizada por muitos anos, mas os descobertos recentes têm revelado que gravar registros em placas de metal era, de fato, uma prática antiga comum na época e no lugar que o Livro de Mórmon indica. (1) (2)
  • Curiosamente, Joseph Smith afirmou que a folha de rosto do Livro de Mórmon foi incluída no final da gravação original, ao contrário do costume moderno. No entanto, no mundo antigo era comum incluir a folha de rosto no final, uma prática chamada scriptorio. (1) (2)
  • Uma leitura superficial da Bíblia sugere que nenhuns dos filhos do rei Zedequias sobreviveram. No entanto, O LDM afirma que ele tinha sim um filho que sobreviveu chamado Mulek. Recentemente, um antigo selo foi descoberto em Jerusalém com o título “Malkiyahu o filho do rei”; o nome Malkiyahu tem como apelido o nome “Mulek”. (1) (2)
  • O Livro de Mórmon contem uma alegoria estendida que compara a relação que Deus tem com a humanidade com o cultivo de azeitonas. Joseph Smith não poderia ter sabido, mas esta alegoria contem muitos detalhes que descrevem corretamente o antigo cultivo de azeitonas. (1) (2) (3)
  • O Livro de Mórmon afirma que Jesus nasceu na terra de Jerusalém. Os críticos alegavam por muitos anos que esta afirmação é um erro óbvio; todo mundo sabe que Jesus nasceu em Belém. No entanto, documentos antigos de Israel têm sido descobertos que também descrevem a cidade de Belém como uma cidade na terra de Jerusalém. De fato, na antiguidade era comum associar Belém com sua cidade vizinha maior, Jerusalém. (1)
  • O Livro de Mórmon descreve um sistema de pesos e medidas usado entre os descendentes de Leí. Este sistema é muito parecido com um sistema real usado no antigo Oriente Médio. (1)
  • No anos recentes, acadêmicos têm chegado a apreciado a forma doo antigo “discurso de despedida”. Embora Joseph Smith no século XIX não poderia ter sabido, o discurso de despedida do rei Benjamim descrito no LDM está em perfeita harmonia com os detalhes requeridos da forma antiga semítica. (1) (2)
  • Em inglês, é comum usar frases condicionais com construções “se…então…” Em hebraico, condicionais da forma “se…ademais…” são mais comuns. O texto original do Livro de Mórmon, antes de ser editado para facilitar a leitura, tinha muitos exemplos de frases condicionais da forma “se…ademais…”, sugerindo uma origem hebraica, não inglesa. (1)
  • O Livro de Mórmon descreve tesourarias do Oriente Médio sendo usadas para guardar pergaminhos sagrados. Embora este conceito seja estranho para os leitores modernos, era de fato um costume antigo genuíno. (1)
  • Há coerência interna notável no Livro de Mórmon. Os detalhes de versículos mencionados brevemente em uma página são mencionados de novo muitos capítulos depois de uma forma auto-consistente. Parece pouco provável que um jovem camponês sem educação formal poderia ter produzido este texto. Por outro lado, se o texto é uma tradição legítima de um documento antigo, estas consistências não são surpreendentes. (1) (2)
  • O Livro de Mórmon distingue entre “ladrões” e “espoliadores”. Estas duas palavras são em grande parte sinônimos em inglês, mas no antigo Oriente Médio, estas duas palavras representaram duas ideias distintas. O LDM é de fato fiel a esta distinção antiga. (1) (2)
  • O Livro de Mórmon descreve uma profecia dada por José de Egito que não está incluída na Bíblia. No entanto, outros documentos antigos que Joseph Smith não poderia ter conhecido apoiam os detalhes da profecia antiga de José. (1)
  • Joseph Smith ditou o Livro de Mórmon em pouco mais de dois meses. Parece pouco provável que um jovem camponês sem muita educação formal poderia produzir um texto como o Livro de Mórmon, tão cheio de complexidade semítica e consistência interna, em tão pouco tempo. No entanto, uma tradução de um texto já existente está mais em harmonia com este período de tempo. (1)
  • O Livro de Mórmon, que contem vários capítulos que descrevem guerras antigas, menciona um tipo de armadura que Joseph Smith não poderia ter conhecido. No entanto, este tipo de armadura de fato foi usado na mesoamérica antigamente. Mesoamérica é o lugar onde provavelmente aconteceram os eventos do Livro de Mórmon. (1)
  • O Livro de Mórmon descreve um tipo de fortificação muito específico que Joseph Smith não poderia ter conhecido. No entanto, ruínas de fortificações deste tipo de fato têm sido encontradas na Mesoamérica, em o momento e o lugar que o LDM indica. (1)
  • Há lendas de algumas tribos de índios americanos que sugerem que os fundadores de suas comunidades chegaram pelo mar, em harmonia com o relato do Livro de Mórmon. (1)
  • Joseph Smith disse que o registro original do Livro de Mórmon tinha sido enterrado por um povo antigo para que futuras gerações pudessem encontrá-lo. Esta prática de esconder registros sagrados para futuras gerações era de fato um costume real no antigo Oriente Médio. (1) (2)

História da Igreja

Muitos dos acontecimentos da história da igreja providenciam evidência que apoia as afirmações da igreja. ()

  • Joseph Smith afirmou que o texto original do Livro de Mórmon foi gravado em placas de metal por um antigo povo de Deus. Mas ele não era a única pessoa que chegou a ver as placas. Onze outras pessoas também viram as placas; três deles até viram um anjo que testificou da veracidade do registro. Algumas destas testemunhas eventualmente deixaram a igreja, já que ficaram desiludidos com Joseph Smith pessoalmente, mas nenhum deles jamais negou seu testemunho daquilo que tinha visto, mesmo quando teria sido conveniente negar. (1) (2)
  • Joseph Smith foi um homem impressionante, mais ele não tinha nem a educação nem o entendimento necessário para criar um livro tão complexo e detalhado como o Livro de Mórmon. De acordo com sua esposa Emma, “[Ele] nem podia escrever nem ditar uma carta coerente e bem explicada; muito menos podia inventar um livro que nem o Livro de Mórmon… [Ele] ditou para mim, horas e horas, e ao voltar depois de comer ou depois de alguma interrupção, começava do lugar onde tinha deixado sem ter que ver o manuscrito ou pedir que eu repetisse parte do texto [para orientá-lo]… Teria sido improvável que um homem culto pudesse fazer isso, mas, para alguém tão ignorante e sem letras que nem ele, era simplesmente impossível.” Este relato de Emma sugere que Joseph traduziu o LDM através do poder de Deus em lugar de fabricar o antigo registro por sua própria conta. (1)
  • O propósito principal de um profeta no nosso pensamento é guiar seu povo de acordo com a vontade de Deus mais que predicar eventos futuros. No entanto, é notável que Joseph Smith profetizou o lugar e os motivos da Guerra Civil dos Estados Unidos 28 anos antes do conflito. (1)
  • Joseph Smith profetizou sobre as “maldades e desígnios que existem e virão a existir no coração de homens conspiradores” mais de cem anos antes da criação das organizações multinacionais agora dedicadas ao marketing/distribuição de álcool, tabaco e drogas ilegais a crianças, jovens e adultos fracos. Estas substâncias, agora mais fáceis de conseguir que nunca graças à comercialização e facilidade de transporte, têm arruinado as vidas de literalmente milhões de pessoas. Já que os membros da igreja têm prestado atenção à profecia de Joseph e têm evitado estas substâncias, sua expectativa de vida é cinco a dez anos mais que a média nos Estados Unidos. (1)
  • Antes de sua morte, Joseph Smith profetizou corretamente que o povo da igreja seria eventualmente exilado às Montanhas Rochosas. (1)
  • Joseph Smith pagou um preço muito alto pelos ensinamentos que predicou. Em uma certa ocasião, ele foi arrastado de sua casa na noite e torturado por uma turba furiosa; seu pequeno filho morreu pouco depois do frio que entrou na casa no meio do pânico. Joseph eventualmente foi assassinado por suas crenças; ele parecia saber de sua morte iminente nos dias prévios. Se Joseph tivesse confessado uma fabricação ou fraude, provavelmente poderia ter gozado de uma vida muito mais tranquila. Mesmo os que rejeitam os ensinamentos de Joseph têm que confessar que ele mesmo acreditava muito na sua própria história e da sua própria relação com Deus. (1)

O Livro de Abraão

Joseph Smith afirmou que o Livro de Abraão é um relato do grande patriarca traduzido pelo poder de Deus. Críticos alegam que é uma fraude. Embora a fonte da tradução seja, na minha opinião, incerta, há sim evidência que sugere que o documento é de fato derivado de um texto semítico antigo.

  • O Livro de Abraão, que, de acordo com Joseph Smith, é uma tradução de um texto antigo, menciona “a planície de Olisem” (Abraão 1:10). Este nome não aparece na Bíblia. No entanto, aparece sim em uma inscrição do rei acádio Naram Sin, de 2250 aC. A descrição acádia bate bem com o que indica o Livro de Abraão, tanto em tempo quanto em lugar. (1)

A Bíblia

A Santa Bíblia contem muitas profecias sobre a mensagem e a missão da Igreja nos últimos dias. ()

  • A Bíblia especificamente descreve “…outro anjo [nos últimos dias] [voando] pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo”. Membros da igreja acreditam que um anjo (Moroni) ajudou a restaurar o antigo evangelho de Cristo em nossos dias, e um aspecto central de nossa teologia é espalhar a mensagem desta restauração a todos os povos da terra. (1)
  • A Bíblia está cheia de profecias que sugerem que a verdadeira fé de Deus seria tirada da terra por um tempo (Isaías 29:10, Amós 8:11-12, Mateus 7:15, Mateus 24:4-12, Mateus 24:24, Mateus 24:9-11, João 16:1-4, 2 Timóteo 3:12-13, Atos 20:29-31, 2 Timóteo 3:1-7, 2 Timóteo 4:3-4, 2 Tessalonicenses 2:3 , 2 Pedro 2:1-2, Apocalipse 2:2, 2 Timóteo 1:15, Gálatas 1:6, 1 Timóteo 1:6-7, Gálatas 2:4, 1 Coríntios 1:11-13, 2 Coríntios 11: 13-15, 2 Timóteo 2:16-18, Tito 1:10-11, 1 João 2:18, Judas 1:3-4). Muitas escrituras bíblicas também preveem a restauração da verdadeira fé de Deus nos últimos dias (Isaías 2:2-3, Isaías 29:14, Atos 3:20-21, Efésios 1:10, Apocalipse 14:6-7). Estas escrituras apoiam o ensinamento da igreja que, após a morte dos apóstolos de Cristo, a autoridade para agir em nome de Deus foi tirada da terra. Cristo restaurou essa autoridade por intermédio de Joseph Smith. (1)
  • Isaías profetizou que nos últimos dias, “acontecerá que o monte da Casa do SENHOR será estabelecido no cimo dos montes e se elevará sobre os outeiros, e para ele afluirão todos os povos.” Quando no signo XIX os membros da igreja aplicaram para que seu território fosse um estado, queriam que o nome do estado fosse “Deseret”. No entanto, o governo dos Estados Unidos exigiu o uso do nome “Utah”. Mais tarde se descobriu que “Utah” significa “povo das montanhas” ou “no cimo dos montes”. (1)

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